“Os sonhos para Hobbes e Jung”

“Para Hobbes era indiferente distinguir a memória da imaginação, já Jung não se resignava que fossem os sonhos um simples emaranhado de apanhados da memória, exceto a representação onírica dos símbolos mais profundos desenhados no arquétipo de nosso subconsciente.
Para o poeta, todos esses conceitos são insuficientes, porque saber não é preciso, é preciso sentir, sentir o valor dos sonhos que se alojam na memória da alma, pulsando nas batidas de um coração que não conhece limites para a imaginação.”
– Das coisas que aprendi,
(Wander Medeiros)

 

(Música do vídeo: Lullaby Night – Diego Nava)

 

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